“Criar estruturas escolares inclusivas”
• Ao cultivo da terra;
• Ao desenvolvimento e preservação do meio ambiente;
• Ao currículo e calendário escolar de acordo com a realidade do campo;
• À paciência de semear e colher e o exercício da persistência diante dos entraves;
• Ao espaço educacional dentro e fora da escola;
• Ao desenvolvimento das práticas e da pesquisa no campo;
• Ao respeito à especificidades da Educação do Campo e à diversidade de seus sujeitos;
• À formação de seres conscientes e críticos;
• À construção de uma sociedade rural mais organizada e lúcida, com atitudes cooperativas;
• À formação integral dos indivíduos, adequada à realidade contemporânea;
• Ao desenvolvimento sustentável solidário.
Os educadores deste estabelecimento estarão aperfeiçoando-se no trabalho em Educação do Campo, com a finalidade de relacionar qualidade de vida e exploração do meio ambiente, valorizando atividades que harmonizem cuidado com o ambiente e progresso, desenvolvendo uma percepção crítica diante do consumismo, aprimorando as escolhas por produtos e serviços ecologicamente corretos e socialmente justos na direção de um desenvolvimento sustentável solidário.
E para isto, serão propostos Temas Geradores por ano e por cada série, desde a Pré-Escola até ao Ensino Médio.
Em 2005 ocorreu o início dos estudos sobre a Educação Básica do Campo e montagem do Projeto Municipal – 2005 – com a finalidade de construir um ambiente educativo combinando a prática pedagógica às diversas práticas sociais (a luta, o trabalho, a organização coletiva, o estudo, as atividades culturais, o cultivo da terra, da memória, dos afetos...).
Procedimentos adotados:
Agosto/2005 – 1ª reunião de estudos – Prefeito, Secretária da Educação, representante da EFAORI – César Augusto, CSRO – Sebastião Fernandes, UCB – João Batista Pereira de Queiroz e Aparecida Maria Fonseca.
- 2ª reunião de estudos – Diretores(as) e coordenadores(as) das escolas da rede municipal juntamente com a equipe da reunião.
Setembro/2005 – Seminário em Educação do Campo – Equipe já formada nos últimos encontros e representação massiva dos(as) professores(as) municipais, Associação das Escolas Famílias Agrícolas do Centro Oeste e Tocantins / AEFACOT.
Outubro/2005 – Reunião na comunidade escolar para apresentação da proposta.
- Novo encontro com as famílias sobre a educação do campo e presença do Prefeito, Secretária da Educação, Diretora Pedagógica e outras autoridades.
Janeiro/2006 – Oficina para os(as) professores(as) municipais sobre o Plano de Formação a partir de Temas Geradores/Semana Pedagógica.
Fevereiro/2006 – 1º Encontro Pedagógico para construção do Programa Curricular para as Escolas do Campo no município de Orizona-GO. – Diretores e Coordenadores das Escolas Municipais sob a coordenação de Aparecida Maria Fonseca, do Projeto Pedagógico da Alternância e Educação do Campo da UCB.
6 a 10 de março/2006 – Subdivisão dos trabalhos por etapas e por escola para o levantamento dos temas de acordo com os Planos Curriculares e elaboração do Plano de Estudos.
O Colégio Municipal Ana Cândida Vieira executou o trabalho referente à segunda fase do Ensino Fundamental – 6ª a 9ª séries e ao Ensino Médio.
Abril/2006 – Reunião da Equipe Pedagógica e Administrativa do Colégio para estudos da filosofia da Educação do Campo e prosseguimento à elaboração do Plano de Formação.
Agosto/2006 – Discussão e revisão de cada instrumento pedagógico do Plano de Formação da Educação do Campo. – Corpo docente e administrativo do Colégio.
Setembro/2006 – 2º Seminário da Educação do Campo para o Campo – Todas as escolas municipais.
A conversão dos planos e programas oficiais em planos de ensino para situações docentes específicas não é uma tarefa fácil, mas é o que assegura a liberdade e autonomia do professor e a adequação do ensino às realidades locais.
Além disso, nenhum plano geral, nenhum guia metodológico, nenhum programa oficial tem respostas pedagógicas e didáticas para garantir a organização do trabalho docente em situações escolares concretas.
Na verdade, cabe ao professor, mais que o cumprimento das exigências dos planos e programas oficiais, a tarefa de reavaliá-los tendo em conta objetivos de ensino para a realidade escolar onde trabalha.
Conta-se, aqui, com a criatividade, o preparo profissional, os conhecimentos de Didática, de Psicologia, de Sociologia e, especialmente, da disciplina que esse professor leciona e seu significado social nas circunstâncias concretas do ensino.
A proposta de Educação do Campo desta Instituição Escolar está elaborada de forma a buscar a formação humana integral do(a) estudante. Na Educação Infantil a reflexão-ação será a partir do “EU” – Quem sou? – De onde vim? Com o Tema Gerador “A Família”.
Na primeira fase do Ensino Fundamental – 1º ao 5º ano – será a partir do “EU E O MEIO – A que vim? – Onde vivo? Com os Temas Geradores – 1º ano: “O homem, a mulher e o meio”; 2º ano: “Saúde e Meio Ambiente”; 3º ano: “Pluralidade Cultural no Município”; 4º ano: “A vida em sociedade”; 5º ano: “Desenvolvimento local e meio ambiente.
Na 2ª fase do Ensino Fundamental – 6º ao 9º ano – Será a partir do “EU E A SOCIEDADE” – Trabalho – Consumo. Com os Temas Geradores: 6º ano: “Pluralidade Cultural”; 7º ano: “Ética e Sociedade”; 8º ano: Saúde e Orientação Sexual; 9º ano: Educação no Município.
No Ensino Médio – 1º ao 3º ano – Será a partir do “EU E O OUTRO – TRABALHO” – Independência – Autonomia. Com os Temas Geradores: 1º ano: “Contexto Municipal e Regional”; 2º ano: “Saúde e Orientação Sexual”; 3º ano: “Desenvolvimento Local e Meio Ambiente”.
Os Temas Geradores serão enfocados de acordo com aspectos agrícolas, sociais, políticos, culturais e religiosos obedecendo a um plano de formação, com instrumentos pedagógicos específicos e adequados e às necessidades reais das famílias que compõem a comunidade escolar.
A interdisciplinaridade será feita na condução desse processo enriquecendo os Temas com textos, músicas, histórias, vídeos, DVDs, etc, e com pesquisas no próprio meio de convivência e da própria realidade, buscando sistematização teórica e contextualização do assunto, e proporcionará o intercâmbio de idéias entre Família-Escola-Comunidade.
Assim o(a) educando(a) se tornará, tanto na família como na comunidade, um agente da educação.
Ele fará o confronto entre o saber popular e o conhecimento teórico adquirido na escola.
Concluindo com a frase concisa e sábia do filósofo chinês Lao Tzu: “A melhor maneira de fazer é ser”. Em educação, essa é uma das maneiras de ganhar a vida agregando valores na mente e no coração das outras pessoas.
Assim: só quem é conhecedor da realidade e acredita no potencial transformador do conhecimento faz aprender. Só quem é cidadão pleno promove o desenvolvimento da cidadania e enriquece com muitas outras atitudes e resultados
sábado, 11 de julho de 2009
Povoado de Taquaral: Escola Pólo: - Parte 2
Em 2003 se deu a autorização para a criação do Ensino Médio /Colegial, em nossa escola com a Resolução do Conselho Municipal de Educação nº 02 de 05/02/2003.
Com a Resolução C.M.E. nº 02 de 05/02/2003 se deu a nomenclatura de “Colégio Municipal Ana Cândida Vieira”.
O reconhecimento do Curso Colegial – Ensino Médio, se deu a partir da Resolução nº 13 de 15/12/2003.
Com a Resolução nº 07 de 22/12/2005 ficou determinado o funcionamento do Ensino Fundamental do Sistema Educativo Municipal para 9 anos, a partir de 2006, seguindo o que determina o Projeto “Avançar”, criado pela Rede Municipal de Educação.
• Após 1992, muitos professores atuaram nesta escola por curto ou médio tempo:
Laércio Gonzaga de Souza
Eliamar Gonzaga de Souza
Letícia Pereira
Maria Luzia Vieira
Wender Martins
Adriana Gonzaga Peres
Avelina Oliveira de Sousa Martins
Lucilia Maria Pereira
Ana Paula de Castro
Claudinei Pereira Cardoso
Divana Gonzaga
Wânia Lúcia Barbosa
Maria Cristina de Castro Araújo e Ortega
Maria Inês de Castro Costa
Luciene Di Sousa
Ronaldo Costa
Gilson Luis Fernandes
Ivaneide Souza Porto
Aparecida Mesquita de Castro
Rogéria Maria Gonçalves
Noelto da Cruz Teixeira
Marco Aurélio Fernandes da Silva
Antônio Maria de Sousa
Marizete Ferreira do Carmo
Terezinha Mesquita
Aparecida Maria de Sousa Oliveira
Fabiane de Castro e Sousa
Alessandra da Silva Lopes
Eurípedes Alves de Oliveira
Leini Sousa Rodrigues de Castro
Fernanda Alves Gonzaga
Fernanda de Oliveira Pereira
Wilza Maria Luiz de Oliveira Pinheiro
Claúdia Soares
Com a polarização acresceu o número de professores, devido aos que atuavam nas pequenas escolas e foram inseridos no quadro de pessoal deste colégio:
Genésia Aparecida Martins (Taquaral Barreiro)
José Antônio Corrêa (Taquaral Formoso)
Maria Aparecida Sousa Silva (Taquaral Santana)
Marlene Aparecida Machado (Taquaral Alegrete)
Laíde Aparecida Corrêa de Souza (Taquaral do Meio)
Maria de Fátima da Silva Vieira (Taquaral de Cima)
• Atuaram como diretores na escola do Povoado de Taquaral:
Achiles Ribeiro de Araújo – até 1970
Ana Rosa Fernandes e Gonzaga – até 1976
Luísa Ribeiro de Araújo Borges – até 1991
Maria Aparecida de Oliveira e Sousa – em 1992
Agnaldo Gonzaga Peres – de 1993 a 1994
Maria Aparecida de Oliveira e Sousa – de 1995 a 2003
Pe. Luís Carlos Nascimento – em 2004
Natália de Carvalho e Castro – atua desde 2004.
O quadro atual dos educadores deste Colégio:
Agnaldo Gonzaga Peres
Carlos André F. da Silva
Carlos Eduardo M. Pode
Catarina Vieira de Jesus
Clemilda Aparecida Xavier
Delso Antônio Machado Júnior
Dulcinéia Aparecida M. Gonzaga
Eliamar Gonzaga de Sousa
Flaviana Aparecida Guimarães
Francisca de Sousa Porto
Genésia Aparecida Martins
Henrique Marcelino Machado
Ivone Dantas de Oliveira
Joelma de S. Pinheiro Vaz
Juliana Pereira
Laíde Aparecida Corrêa de Sousa
Letícia Pereira
Marco Antônio Machado
Maria Aparecida Cunha Pereira
Maria Aparecida de Oliveira e Sousa
Maria de Fátima da Silva Vieira
Maria Helena Nunes de Castro
Maria Lúcia Pinheiro Pereira
Maria Luzia Vieira
Maristela Nunes F. da Cruz
Marlene Aparecida Machado
Natália de Carvalho e Castro
Neusa Aparecida de Sousa Peres
Nilson Vaz da Silva
Rosângela dos Santos
Sane Cristina M. e Silva
Sebastiana Pereira da Silva
Zélia Aparecida Silva
Com a Resolução C.M.E. nº 02 de 05/02/2003 se deu a nomenclatura de “Colégio Municipal Ana Cândida Vieira”.
O reconhecimento do Curso Colegial – Ensino Médio, se deu a partir da Resolução nº 13 de 15/12/2003.
Com a Resolução nº 07 de 22/12/2005 ficou determinado o funcionamento do Ensino Fundamental do Sistema Educativo Municipal para 9 anos, a partir de 2006, seguindo o que determina o Projeto “Avançar”, criado pela Rede Municipal de Educação.
• Após 1992, muitos professores atuaram nesta escola por curto ou médio tempo:
Laércio Gonzaga de Souza
Eliamar Gonzaga de Souza
Letícia Pereira
Maria Luzia Vieira
Wender Martins
Adriana Gonzaga Peres
Avelina Oliveira de Sousa Martins
Lucilia Maria Pereira
Ana Paula de Castro
Claudinei Pereira Cardoso
Divana Gonzaga
Wânia Lúcia Barbosa
Maria Cristina de Castro Araújo e Ortega
Maria Inês de Castro Costa
Luciene Di Sousa
Ronaldo Costa
Gilson Luis Fernandes
Ivaneide Souza Porto
Aparecida Mesquita de Castro
Rogéria Maria Gonçalves
Noelto da Cruz Teixeira
Marco Aurélio Fernandes da Silva
Antônio Maria de Sousa
Marizete Ferreira do Carmo
Terezinha Mesquita
Aparecida Maria de Sousa Oliveira
Fabiane de Castro e Sousa
Alessandra da Silva Lopes
Eurípedes Alves de Oliveira
Leini Sousa Rodrigues de Castro
Fernanda Alves Gonzaga
Fernanda de Oliveira Pereira
Wilza Maria Luiz de Oliveira Pinheiro
Claúdia Soares
Com a polarização acresceu o número de professores, devido aos que atuavam nas pequenas escolas e foram inseridos no quadro de pessoal deste colégio:
Genésia Aparecida Martins (Taquaral Barreiro)
José Antônio Corrêa (Taquaral Formoso)
Maria Aparecida Sousa Silva (Taquaral Santana)
Marlene Aparecida Machado (Taquaral Alegrete)
Laíde Aparecida Corrêa de Souza (Taquaral do Meio)
Maria de Fátima da Silva Vieira (Taquaral de Cima)
• Atuaram como diretores na escola do Povoado de Taquaral:
Achiles Ribeiro de Araújo – até 1970
Ana Rosa Fernandes e Gonzaga – até 1976
Luísa Ribeiro de Araújo Borges – até 1991
Maria Aparecida de Oliveira e Sousa – em 1992
Agnaldo Gonzaga Peres – de 1993 a 1994
Maria Aparecida de Oliveira e Sousa – de 1995 a 2003
Pe. Luís Carlos Nascimento – em 2004
Natália de Carvalho e Castro – atua desde 2004.
O quadro atual dos educadores deste Colégio:
Agnaldo Gonzaga Peres
Carlos André F. da Silva
Carlos Eduardo M. Pode
Catarina Vieira de Jesus
Clemilda Aparecida Xavier
Delso Antônio Machado Júnior
Dulcinéia Aparecida M. Gonzaga
Eliamar Gonzaga de Sousa
Flaviana Aparecida Guimarães
Francisca de Sousa Porto
Genésia Aparecida Martins
Henrique Marcelino Machado
Ivone Dantas de Oliveira
Joelma de S. Pinheiro Vaz
Juliana Pereira
Laíde Aparecida Corrêa de Sousa
Letícia Pereira
Marco Antônio Machado
Maria Aparecida Cunha Pereira
Maria Aparecida de Oliveira e Sousa
Maria de Fátima da Silva Vieira
Maria Helena Nunes de Castro
Maria Lúcia Pinheiro Pereira
Maria Luzia Vieira
Maristela Nunes F. da Cruz
Marlene Aparecida Machado
Natália de Carvalho e Castro
Neusa Aparecida de Sousa Peres
Nilson Vaz da Silva
Rosângela dos Santos
Sane Cristina M. e Silva
Sebastiana Pereira da Silva
Zélia Aparecida Silva
Povoado de Taquaral: Escola Pólo: - Parte 1
Por volta de 1946 existia o trabalho educacional feito pela Professora “Donana” em uma casa de adobe, onde a sombra é que marcava o tempo para aula.
Em 1960, o Professor Achiles Ribeiro de Araújo passou a ministrar aulas na casa que servia de vestiário dos jogadores. E nesta época a escola passava a ser mantida pela Prefeitura.
Em 1964 as aulas passaram a ser ministradas na igreja do Povoado, devido ao acréscimo de alunos.
Em 1965 se deu a construção do Grupo Escolar, de duas salas e uma cantina. A escola passou a ser denominada “Escola Reunida Vigilato Lino” – As regiões do entorno freqüentavam esta escola, que era Estadual e Municipal, por isso, “Reunida”. Na região da Família Lino, por isso, o nome do patrono da Família, “Vigilato Lino”. Os alunos andavam a pé ou a cavalo por vários quilômetros para terem acesso à escola.
Os primeiros professores que iniciaram o trabalho na Escola Reunida Vigilato Lino:
Achiles Ribeiro de Araújo – até 1970
Ana Rosa Fernandes – até 1976
Luísa Ribeiro de Araújo – até 1995
• Vários professores passaram por esta escola:
Sebastião Fernandes de Oliveira – 1971 a 1977
Gerson José de Sousa – 1974
Maria das Graças de Jesus – 1977 e 1978.
Em 1971 se deu a formação de adultos pelo programa MOBRAL – Movimento Brasileiro de Alfabetização, trabalho executado pelo professor Sebastião Fernandes de Oliveira.
Terezinha G. Vieira – 1978
Maria Aparecida dos Reis Silva – 1978
Maria de Fátima da Silva – 1979
Francisco de Assis Corrêa – 1979
Gerson Pinheiro – 1980
Fernando Antônio Dutra – 1980 / 1981
Sebastiana Pereira da Silva – 1982 até atualmente.
A partir 1982 permaneceram apenas duas professoras: Luísa e Sebastiana.
A segunda fase do Ensino Fundamental foi criada em 1992. Funcionou no grupo escolar e na igreja até maio de 1994.
Em 21/05/1994 foi inaugurado o prédio escolar com 4 salas de aula, 1 secretaria, 1 refeitório, 1 cantina e dois banheiros.
O novo prédio comportava o pré-alfabetização e todo o ensino fundamental em 2 turnos (matutino e noturno).
A requerimento do Sr. José Coalhada, vereador da região, foi dado o nome à escola de Dona Ana Cândida Vieira, em homenagem à sua mãe, já falecida. Lei Municipal Nº 716 de 23 de junho de 1994.
Os professores que iniciaram o trabalho com a 2ª fase do ensino fundamental foram: Agnaldo Gonzaga Peres, Jean Carlos de Sousa e Maria Aparecida de Oliveira e Sousa.
A partir de 1996 passou a existir uma rota de transporte escolar para a cidade de Orizona para o Ensino Médio.
Em 1999 foi construído um auditório para comportar reuniões e também funcionar como sala de vídeo.
No ano de 2000 houve a criação do curso EJA – Educação para Jovens e Adultos e como a freqüência não era a desejada, havendo desistências, os estudantes que estavam realmente dispostos a prosseguir se transferiram para a cidade e faziam uso do transporte escolar.
Com a criação da EFAORI, em 1999 no município, surgiu novas perspectivas para a continuidade dos estudos aos adeptos ao Ensino Técnico em Agropecuária de todo o município de Orizona.
Em 2001 ocorreu o Programa de Alfabetização Solidária para adultos, através do qual a professora Maria Luzia Vieira alfabetizou uma turma.
Em 1960, o Professor Achiles Ribeiro de Araújo passou a ministrar aulas na casa que servia de vestiário dos jogadores. E nesta época a escola passava a ser mantida pela Prefeitura.
Em 1964 as aulas passaram a ser ministradas na igreja do Povoado, devido ao acréscimo de alunos.
Em 1965 se deu a construção do Grupo Escolar, de duas salas e uma cantina. A escola passou a ser denominada “Escola Reunida Vigilato Lino” – As regiões do entorno freqüentavam esta escola, que era Estadual e Municipal, por isso, “Reunida”. Na região da Família Lino, por isso, o nome do patrono da Família, “Vigilato Lino”. Os alunos andavam a pé ou a cavalo por vários quilômetros para terem acesso à escola.
Os primeiros professores que iniciaram o trabalho na Escola Reunida Vigilato Lino:
Achiles Ribeiro de Araújo – até 1970
Ana Rosa Fernandes – até 1976
Luísa Ribeiro de Araújo – até 1995
• Vários professores passaram por esta escola:
Sebastião Fernandes de Oliveira – 1971 a 1977
Gerson José de Sousa – 1974
Maria das Graças de Jesus – 1977 e 1978.
Em 1971 se deu a formação de adultos pelo programa MOBRAL – Movimento Brasileiro de Alfabetização, trabalho executado pelo professor Sebastião Fernandes de Oliveira.
Terezinha G. Vieira – 1978
Maria Aparecida dos Reis Silva – 1978
Maria de Fátima da Silva – 1979
Francisco de Assis Corrêa – 1979
Gerson Pinheiro – 1980
Fernando Antônio Dutra – 1980 / 1981
Sebastiana Pereira da Silva – 1982 até atualmente.
A partir 1982 permaneceram apenas duas professoras: Luísa e Sebastiana.
A segunda fase do Ensino Fundamental foi criada em 1992. Funcionou no grupo escolar e na igreja até maio de 1994.
Em 21/05/1994 foi inaugurado o prédio escolar com 4 salas de aula, 1 secretaria, 1 refeitório, 1 cantina e dois banheiros.
O novo prédio comportava o pré-alfabetização e todo o ensino fundamental em 2 turnos (matutino e noturno).
A requerimento do Sr. José Coalhada, vereador da região, foi dado o nome à escola de Dona Ana Cândida Vieira, em homenagem à sua mãe, já falecida. Lei Municipal Nº 716 de 23 de junho de 1994.
Os professores que iniciaram o trabalho com a 2ª fase do ensino fundamental foram: Agnaldo Gonzaga Peres, Jean Carlos de Sousa e Maria Aparecida de Oliveira e Sousa.
A partir de 1996 passou a existir uma rota de transporte escolar para a cidade de Orizona para o Ensino Médio.
Em 1999 foi construído um auditório para comportar reuniões e também funcionar como sala de vídeo.
No ano de 2000 houve a criação do curso EJA – Educação para Jovens e Adultos e como a freqüência não era a desejada, havendo desistências, os estudantes que estavam realmente dispostos a prosseguir se transferiram para a cidade e faziam uso do transporte escolar.
Com a criação da EFAORI, em 1999 no município, surgiu novas perspectivas para a continuidade dos estudos aos adeptos ao Ensino Técnico em Agropecuária de todo o município de Orizona.
Em 2001 ocorreu o Programa de Alfabetização Solidária para adultos, através do qual a professora Maria Luzia Vieira alfabetizou uma turma.
Fazenda Taquaral Alegrete
Em 1970 surgiu a primeira escola, a qual funcionava em uma casinha no quintal da residência da Professora Adélia Machado de Castro.
Em 1978 se deu a construção do grupo escolar e a chegada da Professora Maria Aparecida Pinheiro.
A escola foi denominada “Escola Municipal Santa Lúcia”, após o trabalho de Maria Aparecida.
Outros professores atuaram na referida escola:
Maria Aparecida de Sousa Silva
Genseri
Marlene Aparecida Machado
Henrique Marcelino Machado
E em 2001 ocorreu a polarização da escola.
O Povoado de Taquaral foi sendo construído no início do século XX de acordo com os primeiros habitantes da região, banhada pelo Ribeirão Taquaral, que faziam parte de uma família (Lino Gomes) de grande número de filhos, que foram se casando, constituindo famílias e construindo novas residências em terrenos dos pais e assim, sucessivamente, e conseqüentemente as necessidades sociais foram se manifestando e sendo supridas: construir uma igreja, campo de futebol...
Em 1978 se deu a construção do grupo escolar e a chegada da Professora Maria Aparecida Pinheiro.
A escola foi denominada “Escola Municipal Santa Lúcia”, após o trabalho de Maria Aparecida.
Outros professores atuaram na referida escola:
Maria Aparecida de Sousa Silva
Genseri
Marlene Aparecida Machado
Henrique Marcelino Machado
E em 2001 ocorreu a polarização da escola.
O Povoado de Taquaral foi sendo construído no início do século XX de acordo com os primeiros habitantes da região, banhada pelo Ribeirão Taquaral, que faziam parte de uma família (Lino Gomes) de grande número de filhos, que foram se casando, constituindo famílias e construindo novas residências em terrenos dos pais e assim, sucessivamente, e conseqüentemente as necessidades sociais foram se manifestando e sendo supridas: construir uma igreja, campo de futebol...
Fazenda Taquaral Santana
No início da década de 60 se deu o início dos trabalhos educacionais na região, com a professora Conceição Corrêa.
Em 1964 até 1966 a escola funcionava na residência de Antônio Lobo com a professora Ana Rosa Fernandes, seguida de outros(as) professores(as):
Ana Pereira
Genseri
Rodrigues
José Francisco
Mauriti de Castro
Após a construção do Grupo Escolar a escola foi denominada “Escola Municipal Sant’Ana” e a professora: Maria Aparecida de Sousa Silva iniciou seus trabalhos que duraram até a polarização da escola, em 2000 .
Em 1964 até 1966 a escola funcionava na residência de Antônio Lobo com a professora Ana Rosa Fernandes, seguida de outros(as) professores(as):
Ana Pereira
Genseri
Rodrigues
José Francisco
Mauriti de Castro
Após a construção do Grupo Escolar a escola foi denominada “Escola Municipal Sant’Ana” e a professora: Maria Aparecida de Sousa Silva iniciou seus trabalhos que duraram até a polarização da escola, em 2000 .
Fazenda Taquaral de Cima
Por volta de 1945, iniciou-se o trabalho escolar, tendo como primeiro professor na região o Sr. Jurdiano Souto em uma casa de pau-a-pique.
Em 1956 passou a funcionar na residência do Sr. Abel Pinheiro, esposo da Professora Maria dos Anjos Castro Pinheiro – Dna Neném.
Após algum tempo houve a construção de um barracão, pela família Pinheiro, para comportar a escola, que foi denominada
“Escola Isolada São José – Taquaral de Cima”.
Algum tempo depois houve a Construção do grupo escolar, que passou a se chamar “Escola Municipal Taquaral de Cima”.
Após a aposentadoria de Dna. Neném, outros professores (as) atuaram ali: Maria de Fátima da Silva Vieira, Nilva Maria Gomes e Gerson Pinheiro.
A professora Maria de Fátima permaneceu por longo tempo, até ocorrer a polarização da escola, em 1998.
Em 1956 passou a funcionar na residência do Sr. Abel Pinheiro, esposo da Professora Maria dos Anjos Castro Pinheiro – Dna Neném.
Após algum tempo houve a construção de um barracão, pela família Pinheiro, para comportar a escola, que foi denominada
“Escola Isolada São José – Taquaral de Cima”.
Algum tempo depois houve a Construção do grupo escolar, que passou a se chamar “Escola Municipal Taquaral de Cima”.
Após a aposentadoria de Dna. Neném, outros professores (as) atuaram ali: Maria de Fátima da Silva Vieira, Nilva Maria Gomes e Gerson Pinheiro.
A professora Maria de Fátima permaneceu por longo tempo, até ocorrer a polarização da escola, em 1998.
Fazenda Taquaral do Meio:
O trabalho educacional nesta região se deu no ano de 1953, com o professor Achiles Ribeiro de Araújo, professor este que atuava em nome da mãe Isabel, por ser menor de idade.
A escola se instalava em paiol da Fazenda do Sr. João Vieira Machado. E em 1960 houve a transferência da escola para a casa do Professor Achiles, na Fazenda Capão Chato, a qual era mantida pelo governo estadual.
A Escola João Vieira Machado passou a funcionar em uma casa de reuniões comunitárias, passando à Escola Municipal Fulgêncio Corrêa Peres, prosseguindo com a professora Laíde, Aparecida Corrêa.
Em 1986 se deu a construção do grupo escolar, prosseguindo com a professora Laíde, até a sua polarização em 1997.
A escola se instalava em paiol da Fazenda do Sr. João Vieira Machado. E em 1960 houve a transferência da escola para a casa do Professor Achiles, na Fazenda Capão Chato, a qual era mantida pelo governo estadual.
A Escola João Vieira Machado passou a funcionar em uma casa de reuniões comunitárias, passando à Escola Municipal Fulgêncio Corrêa Peres, prosseguindo com a professora Laíde, Aparecida Corrêa.
Em 1986 se deu a construção do grupo escolar, prosseguindo com a professora Laíde, até a sua polarização em 1997.
Fazenda Taquaral Barreiro
Por volta de 1939 o Sr. Sebastião de Souza Bastos iniciou o trabalho educacional na Fazenda do Sr. Ovídio Gonzaga Peres.
Após seu casamento com uma das filhas do Sr. Ovídio passou a dar aulas numa casa, lugar denominado “Tapera do Beltrão”.
Em 1965 os alunos passaram a freqüentar a escola do Povoado de Taquaral.
No ano de 1967 a professora Iracema Gonzaga de Souza ministrou aulas em sua residência para atender famílias que não puderam matricular seus filhos na escola pública, por questão política/partidária.
Em 1983 voltou a funcionar uma escola na casa de engenho-de-cana, do Sr. Sebastião de Sousa Bastos. – Professora Eliamar Gonzaga de Sousa.
No final de 1983 foi construído um rancho de casqueiro na comunidade para aulas de pré à 4ª série – sala multisseriada – Professora: Eliamar Gonzaga de Souza, seguida da professora Genésia Aparecida Martins.
Em 1989 se deu a construção do grupo escolar – Escola Municipal Joaquim Lopes da Silva – Professora Genésia Aparecida Martins.
Em 1998 se deu a polarização da escola.
Após seu casamento com uma das filhas do Sr. Ovídio passou a dar aulas numa casa, lugar denominado “Tapera do Beltrão”.
Em 1965 os alunos passaram a freqüentar a escola do Povoado de Taquaral.
No ano de 1967 a professora Iracema Gonzaga de Souza ministrou aulas em sua residência para atender famílias que não puderam matricular seus filhos na escola pública, por questão política/partidária.
Em 1983 voltou a funcionar uma escola na casa de engenho-de-cana, do Sr. Sebastião de Sousa Bastos. – Professora Eliamar Gonzaga de Sousa.
No final de 1983 foi construído um rancho de casqueiro na comunidade para aulas de pré à 4ª série – sala multisseriada – Professora: Eliamar Gonzaga de Souza, seguida da professora Genésia Aparecida Martins.
Em 1989 se deu a construção do grupo escolar – Escola Municipal Joaquim Lopes da Silva – Professora Genésia Aparecida Martins.
Em 1998 se deu a polarização da escola.
Fazenda Taquaral Formoso
Na região de taquaral Formoso, por volta de 1950 começou a alfabetização nas casas de José Vieira e Bernardo Pereira Cardoso.
João Lino foi o primeiro professor, ele dava aula na casa de seu Bernardo. Depois de algum tempo essas aulas passaram para a escola do Santana.
Por volta de 1968 a 1970 os pais da região tendo por frente o senhor Joaquim Gonçalves Pinheiro, se juntaram e construíram a primeira escola com o nome de “Escola Isolada Sagrado Coração de Jesus”.
Essa escola só tinha participação financeira dos pais dos próprios alunos, menos os salários dos professores.
Com a entrada da professora Maria Isabel de Sousa a escola recebeu o nome de “Escola Municipal Santa Isabel” desde aí ela se tornava municipal, tendo a prefeitura como responsável.
A partir de 1985 vários professores atuaram por pouco ou médio tempo:
Sandra Mara
Valdete
Maria Jerônima
Genseri
Ananias
Laércio
José Gonzaga
Marcilene
Sebastiana
Genésia
José Antônio
Nessa época eram usados alguns bancos, depois vieram as carteiras feitas pelos pais dos próprios alunos, carteiras que permanecem ainda no velho grupo.
Os alunos usavam cadernos, lápis, canetas e livros, materiais comprados pelos pais, inclusive os livros, até 1977.
A partir de 1978 os livros e alguns materiais eram doados pelo governo, os livros eram emprestados como hoje.
O lanche era levado pelos alunos, em um período levavam até água, depois que a escola passou a ser municipal começaram a receber o lanche pela prefeitura.
O professor era muito respeitado pelos alunos, não tinham essa proximidade de hoje. Os alunos de pré-alfabetização à 4ª série estudavam na mesma sala.
O professor marcava um dia e um tempo certo para os alunos fazerem uma lição decorada e se não conseguissem no tempo certo, eles eram postos de castigo de joelho no chão, também tinha a palmatória como um meio de castigo.
No início os pais eram freqüentes na escola, ajudando a construir, comprando os materiais... também tinha reuniões de pais, mas quase ninguém ia.
Os benefícios recebidos eram a aprendizagem e diversões festivas em datas comemorativas.
Antes o curso oferecido era até a 4ª série e com a sua polarização os alunos tiveram mais recursos.
João Lino foi o primeiro professor, ele dava aula na casa de seu Bernardo. Depois de algum tempo essas aulas passaram para a escola do Santana.
Por volta de 1968 a 1970 os pais da região tendo por frente o senhor Joaquim Gonçalves Pinheiro, se juntaram e construíram a primeira escola com o nome de “Escola Isolada Sagrado Coração de Jesus”.
Essa escola só tinha participação financeira dos pais dos próprios alunos, menos os salários dos professores.
Com a entrada da professora Maria Isabel de Sousa a escola recebeu o nome de “Escola Municipal Santa Isabel” desde aí ela se tornava municipal, tendo a prefeitura como responsável.
A partir de 1985 vários professores atuaram por pouco ou médio tempo:
Sandra Mara
Valdete
Maria Jerônima
Genseri
Ananias
Laércio
José Gonzaga
Marcilene
Sebastiana
Genésia
José Antônio
Nessa época eram usados alguns bancos, depois vieram as carteiras feitas pelos pais dos próprios alunos, carteiras que permanecem ainda no velho grupo.
Os alunos usavam cadernos, lápis, canetas e livros, materiais comprados pelos pais, inclusive os livros, até 1977.
A partir de 1978 os livros e alguns materiais eram doados pelo governo, os livros eram emprestados como hoje.
O lanche era levado pelos alunos, em um período levavam até água, depois que a escola passou a ser municipal começaram a receber o lanche pela prefeitura.
O professor era muito respeitado pelos alunos, não tinham essa proximidade de hoje. Os alunos de pré-alfabetização à 4ª série estudavam na mesma sala.
O professor marcava um dia e um tempo certo para os alunos fazerem uma lição decorada e se não conseguissem no tempo certo, eles eram postos de castigo de joelho no chão, também tinha a palmatória como um meio de castigo.
No início os pais eram freqüentes na escola, ajudando a construir, comprando os materiais... também tinha reuniões de pais, mas quase ninguém ia.
Os benefícios recebidos eram a aprendizagem e diversões festivas em datas comemorativas.
Antes o curso oferecido era até a 4ª série e com a sua polarização os alunos tiveram mais recursos.
A EDUCAÇÃO REGIONAL DO TAQUARAL
A EDUCAÇÃO REGIONAL DO TAQUARAL
Em cada época enfatiza-se finalidades de uma ou outra natureza: religiosas, sociopolíticas, psicológicas, culturais, podendo essas últimas tomar diversas formas, conforme as características e as necessidades das sociedades.
A região de Taquaral é extensa e, por isso, em alguns desses lugares, as famílias buscavam alguém que pudesse dar escolarização a seus filhos:
Em cada época enfatiza-se finalidades de uma ou outra natureza: religiosas, sociopolíticas, psicológicas, culturais, podendo essas últimas tomar diversas formas, conforme as características e as necessidades das sociedades.
A região de Taquaral é extensa e, por isso, em alguns desses lugares, as famílias buscavam alguém que pudesse dar escolarização a seus filhos:
“Escola e Família – Parceiros na Aprendizagem”
A forma de encarar as atribuições de um e de outro possibilitará a melhor cooperação, e cada ator estará plenamente consciente de suas possibilidades e dos produtos esperados das parcerias acordadas.
A escola preconiza a valorização do trabalhador e sua família, tem definida uma proposta que retrata a real concepção de Educação, e assume o efetivo compromisso com a clientela, numa postura de co-responsabilidade à ação governamental e propicia condições para satisfação das necessidades básicas de aprendizagem das crianças, adolescentes e jovens, provendo-lhes as competências requeridas para participação na vida econômica, social, política e cultural do país.
Com propostas embasadas nos interesses e necessidades de seus benefícios, garante a todos a aquisição de conteúdos, de domínio cognitivo e sociabilidade, ou seja, apreensão de conhecimentos úteis, habilidades e raciocínio, aptidões e valores.
Abordagens ativas e participativas são valorizadas para possibilitar que os educandos esgotem suas potencialidades.Visa a melhoria da qualidade de vida, presume a integração de ações educativas no esforço de modernização do país e põe em prática o princípio social da igualdade de oportunidades, tendo a Educação como direito de todos, visando o desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
O educador tem um papel importante, de mostrar-se também humano, uma peça frágil mas crucial no processo de refletir sobre a vida do grupo, pensando a própria vida, aprendendo e construindo seu conhecimento.
Madalena Freire se atém à discussão sobre a identidade do sujeito, que, segundo ela, é o produto das relações com os outros. “Nesse sentido todo indivíduo está povoado de outros grupos internos em sua história”, afirma ela.
Isto significa que mesmo nos momentos de solidão repetimos estilos, papéis de outros personagens que estão em nós.
A família pode favorecer o sucesso dos filhos mantendo uma relação de respeito, carinho e consideração com os educadores, e, na qualidade de conhecedores do trabalho destes, exigir e acompanhar o desenvolvimento dos projetos educacionais.
“Educar é formar sujeitos capazes de se conscientizar da sua realidade e transformá-la”.
A escola preconiza a valorização do trabalhador e sua família, tem definida uma proposta que retrata a real concepção de Educação, e assume o efetivo compromisso com a clientela, numa postura de co-responsabilidade à ação governamental e propicia condições para satisfação das necessidades básicas de aprendizagem das crianças, adolescentes e jovens, provendo-lhes as competências requeridas para participação na vida econômica, social, política e cultural do país.
Com propostas embasadas nos interesses e necessidades de seus benefícios, garante a todos a aquisição de conteúdos, de domínio cognitivo e sociabilidade, ou seja, apreensão de conhecimentos úteis, habilidades e raciocínio, aptidões e valores.
Abordagens ativas e participativas são valorizadas para possibilitar que os educandos esgotem suas potencialidades.Visa a melhoria da qualidade de vida, presume a integração de ações educativas no esforço de modernização do país e põe em prática o princípio social da igualdade de oportunidades, tendo a Educação como direito de todos, visando o desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
O educador tem um papel importante, de mostrar-se também humano, uma peça frágil mas crucial no processo de refletir sobre a vida do grupo, pensando a própria vida, aprendendo e construindo seu conhecimento.
Madalena Freire se atém à discussão sobre a identidade do sujeito, que, segundo ela, é o produto das relações com os outros. “Nesse sentido todo indivíduo está povoado de outros grupos internos em sua história”, afirma ela.
Isto significa que mesmo nos momentos de solidão repetimos estilos, papéis de outros personagens que estão em nós.
A família pode favorecer o sucesso dos filhos mantendo uma relação de respeito, carinho e consideração com os educadores, e, na qualidade de conhecedores do trabalho destes, exigir e acompanhar o desenvolvimento dos projetos educacionais.
“Educar é formar sujeitos capazes de se conscientizar da sua realidade e transformá-la”.
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